"O QUE ERA DESDE O PRINCÍPIO" - 10 - “MAIOR É AQUELE QUE ESTÁ EM VÓS”

“Maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo.”

I JOÃO 4:4

Em 2 Reis 17:38,39, encontramos a Revelação da nossa unidade com Deus, base da proteção espiritual total: “Da aliança que fiz convosco não vos esquecereis; nem temereis a outros deuses. Mas ao Senhor vosso Deus temereis, e ele vos livrará das mãos de todos os vossos inimigos”. 

Como vemos, a “aliança”, citada no Antigo Testamento, garante que não precisamos ter medo de nada. 

“Temer a Deus” significa respeitá-Lo como Onipresença. 

"Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. 

(...) No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor” (I João 4:8,18). 

Devemos “confessar que Cristo veio em nossa carne”, isto é, nossa “aliança com Deus” precisa ser de integração absoluta. 

A “carne”, tal como a miragem do deserto, não é real. Em seu lugar está a Presença de Deus, o Filho de Deus que VOCÊ É, o Verbo. 

Em vez de buscar proteção em Deus, como se d’Ele fosse separado, busque a compreensão do Fato espiritual eterno: aquilo que Deus é, está expresso como aquilo que VOCÊ É. Como dissemos, este é o sentido de “confessar o Cristo vindo na carne”. 

"Aliança com Deus" é a comunhão: total identificação com o nosso Eu Absoluto, o que nos exigirá interiorização plena, total desvínculo da mente humana, uma percepção completa de nossa Unidade Essencial. 

“Maior é AQUELE que está em nós do que aquele (ou aqueles) do mundo”. 

O mundo acredita em poderes do bem e do mal. Acredita que somos seres encarnados e sujeitos a práticas mentais malignas, supostamente exercidas por pessoas ligadas ao ocultismo. 

Tenha em mente a radical confirmação da Verdade: SOMENTE DEUS É PODER! SOMENTE DEUS É PRESENÇA! SOMENTE DEUS É MENTE! “NEM TEMEREIS A OUTROS DEUSES!” 

Não existem “outros deuses”. A suposta mente humana, sonhando, crê em mundo material em que o bem e o mal se mostram como realidade. 

Contudo, quando deixamos de lado este “sonho”, reconhecendo o Filho de Deus (e a Mente de Cristo) em nós mesmos, “descobrimos” Aquele, em nós, que é maior do que aquele que está no mundo. 

Identifique-se radicalmente com o Amor Infinito, Substância onipresente que abrange e é a totalidade da REALIDADE. 

O Infinito é o Amor perfeito e substancial que “lança fora o medo”. 

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GRATIDÃO AO MEU AMIGO DARCIO

"O QUE ERA DESDE O PRINCÍPIO"- 9 - “DESTRUINDO AS OBRAS DO DIABO”

“Para isto se manifestou o Filho de Deus, para destruir as obras do diabo”.

I JOÃO 3:8

Todas as aparências são as “obras do diabo”; ou seja,  obras da mente humana, não são a Realidade permanente, mantida pela Consciência-Eu-Sou. 

As pessoas do mundo confundem “não iludido” com “desiludido”; acham que quem conhece a Verdade é um “descontente com a vida”. 

Somente não pararam para analisar a efemeridade das aparências. 

Boas ou más, as aparências estão sempre lhes escapulindo das mãos! 

Quando más, este fato é comemorado; quando boas, o “escapulir” é lamentado. E assim, o ser das aparências vive flutuando entre os "pares de opostos", alheio ao fato de que, até este instante, toda sua atenção esteve fixa às “obras do diabo”.

A natureza do ser humano é exatamente esta: viver na ilusão! 

“Um dia”, entretanto, o “Filho Se manifesta!” Para quê? 

Para “destruir as obras do diabo”. 

Que faz esta manifestação? 

Revela a “Nova Jerusalém”, a “Cidade Santa”!

“Amados, não deis crédito a qualquer espírito: antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora. Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem, e presentemente já está no mundo”.(I João 4:1-3).

Que significa “confessar que Jesus Cristo veio em carne?” 

Reconhecê-lo como “ser humano”, nascido neste mundo? Não. 

Esta frase revela a maravilha do despertar espiritual! 

Todos nós achamos que somos “carne”, até que “ALGO INTERIOR” comece a se mostrar PRESENTE. Que dizem os “falsos profetas?” 

Dizem que “este mundo” tem origem em Deus e que, futuramente, virá a ser a “Nova Jerusalém”. Representam o espírito do anticristo, que “presentemente já está no mundo”. Por que são o anticristo? 

Porque fazem com que as pessoas se apeguem a “este mundo”, como se ele realmente existisse. Porém, a Verdade é que “JESUS CRISTO VEIO EM CARNE”, ou seja, exatamente onde o espírito do anticristo via nele um carpinteiro com certa idade humana, “em carne”, o Filho de Deus n’Ele Se manifestava para “destruir as obras do diabo”, que são as crenças mortais ilusórias. 

E em n’Ele Se manifestando, disse o Filho de Deus: “Em verdade, em verdade eu vos digo: Antes que Abraão existisse, Eu Sou (João 8:58). 

Quando o Filho de Deus Se manifestou “em carne” para João, pôde ele discernir a Realidade, "O QUE “ERA DESDE O PRINCÍPIO”.

Enquanto as pessoas conservarem seu interesse e curiosidade em médiuns, videntes e profetas “deste mundo”, com os olhos fixados às aparências, não poderão perceber em SI MESMAS a manifestação do Filho de Deus, ou a manifestação do Cristo.

Em Deuteronômio 18:10-12, encontramos: 

“Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor”. 

Todo esse tipo de “ocultismo” está ligado a algo “deste mundo”; todavia, “o Meu Reino não é deste mundo”.

A percepção de que “Deus é Luz e não há n’Ele trevas nenhumas”, é o significado espiritual de “confessar que Jesus Cristo veio em carne”. 

A Verdade é universal. O Cristo vem “em carne”, para todos nós, manifestando a Verdade de que“AGORA SOMOS FILHOS DE DEUS” e, dessa maneira, “DESTRUINDO AS OBRAS DO DIABO”.

“Filhinhos, vós sois de Deus, e tendes vencido os falsos profetas (bem ou mal-intencionados), porque MAIOR é aquele que está em vós (o Cristo) do que aquele que está no mundo (o anticristo)” (I João 4:4).

O Cristo, a Luz que em nós está, é TUDO! Tanto o mundo quanto o que no mundo está, são “treva”, puro NADA!

Reconheça a Onipresença da Luz; reconheça a Onipresença do PODER ÚNICO! 

Reconheça de fato, para não ficar apenas em leituras!

“Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus nos ouve; aquele que não é da parte de Deus não nos ouve. NISTO RECONHECEMOS O ESPÍRITO DA VERDADE E O ESPÍRITO DO ERRO”  

(I João 4:6).

OBSERVAÇÃO: 

DESTRUIR AS OBRAS DO DIABO - QUE É A MENTE HUMANA - É REVELAR A INEXISTÊNCIA DO FENÔMENO - OU DO MUNDO MATERIAL - QUE É CRIAÇÃO DA MENTE CARNAL - HUMANA - COM SUAS PROJEÇÕES DE BEM E MAL.

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Gratidão ao Meu Amigo Dárcio

O QUE ERA DESDE O PRINCÍPIO" - 8 - “A DIVINA SEMENTE”

“Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática do pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus”.

I JOÃO 3:9

O Filho de Deus, a nossa identidade real "desde o princípio", é aqui chamado de divina semente.

A semente produz fruto de sua própria natureza, ou seja, se ela é divina, produz a prática da Verdade; se é humana, produz a prática do pecado - a errônea identificação com "seres carnais nascidos" . 

Quando estudamos a Verdade, estudamos a nossa verdadeira origem: somos “nascidos de Deus”.

Assim, unicamente a divina semente deve merecer nossa atenção. 

Não se trata, porém, de mera atenção intelectual, que permaneça no campo teórico. 

Trata-se de uma IDENTIFICAÇÃO PLENA! 

Trata-se de uma INTEGRAÇÃO DE ALMA! 

UMA RADICAL ACEITAÇÃO DE NOSSA NATUREZA PURAMENTE DIVINA!

Somos DIVINA SEMENTE! Isto significa que a Oniação é a nossa atividade deste AGORA! 

Que é o AGORA? Mera fração de tempo? O momento presente das aparências? Não. 

O momento presente se altera a cada instante, enquanto o AGORA é eternamente imutável! 

O AGORA É SUBSTÂNCIA! 

O AGORA É A ONIAÇÃO PERENE E JUSTA DE DEUS!

“Guardai-vos de exercer a vossa justiça diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles; doutra sorte não tereis galardão junto de vosso Pai celeste” (Mateus 6:1). 

Estas são as palavras de Jesus, ou seja, as palavras da DIVINA SEMENTE em Jesus. 

A justiça divina é algo que sempre É! 

Identificados com a DIVINA SEMENTE, agimos como Deus; além disso, os “frutos” de nossas ações são justiça todo-abrangente. 

As pessoas do mundo, avaliando estas ações, rotulam-nas de boas ou más. 

A justiça do mundo é relativa: não tem base espiritual sólida. 

Portanto, ao agirmos conscientes de que somos Filhos de Deus, não mais atribuiremos estas ações ao suposto “eu humano”, ser ilusório que, por não ser “nascido de Deus”, verdadeiramente não existe.

Identificados como Divina Semente, somos o AGORA DE JUSTIÇA PERENE. 

Assim, não teremos mais atenção para dispensar aos conceitos humanos de justiça ou injustiça. 

Agiremos segundo as normas de bom-senso, mas não ficaremos presos aos acontecimentos visíveis, e sim, identificados com Oniação invisível e perfeita de Deus. 

Esta Identificação é feita através das "contemplações da Verdade", quando percebemos Deus sendo o Cristo que somos, isto é, sendo o mesmo Eu que somos.

O chamado pecado jamais esteve sendo uma "ação" praticada por algum de nós. 

A questão é a falsa identificação que as pessoas fazem com seres humanos, em vez de se identificarem com seu VERDADEIRO EU. 

Jamais um ser humano poderá agir de modo perfeito, por ser uma farsa de existência, aparentemente “dotado” da ilusória ideia de ser pecador. 

A libertação, portanto, é o Caminho ensinado por Jesus: o reconhecimento absoluto de que “Eu e o Pai somos um”.

Se “Eu e o Pai somos um” é a Verdade revelada como válida a todos nós, uma vez que o INFINITO está AGORA manifestado por inteiro, que seria o suposto “eu humano?” 

Mera "sugestão hipnótica" da suposta mente humana!

A Divina Semente é o nosso EU. Ela não está coexistindo com qualquer “semente humana”. 

Em termos humanos, se quisermos diversos frutos, precisamos de diversas sementes. 

A DIVINA SEMENTE é o nosso EU ABSOLUTO! Ela está manifestada COMO o nosso SUPRIMENTO INFINITO! 

Cientes da Presença da SEMENTE INFINITA, a DIVINA SUBSTÂNCIA ONIPRESENTE, tornamo-nos conscientes do SUPRIMENTO INFINITO!

A SEMENTE SE DESDOBRA DE DENTRO PARA FORA, FAZENDO MANIFESTAR OS FRUTOS DE SUA PRÓPRIA ESPÉCIE. 

Este é o Princípio do Suprimento eterno, traduzido por Jesus com as palavras: “BUSCAI, POIS, EM PRIMEIRO LUGAR, O SEU REINO E SUA JUSTIÇA, E TODAS ESTAS COISAS VOS SERÃO ACRESCENTADAS” (Mateus 6:33).

Uma coisa deve ficar bem entendida: todos os supostos problemas humanos somente estão "aparentando existir" para este ilusório “eu humano”. 

Imagine-se posicionado a uma distância de um palmo de seu “eu humano”; imagine-se vendo a sua nuca e sua cabeça com o “problema”. A seguir, faça a Autoidentificação correta: EU SOU A DIVINA SEMENTE AUTOSSUPRIDA. 

Isole-se, dessa forma, do seu falso conceito de identidade, e perceba que a Onipresença de Deus é a SUA PRÓPRIA Presença Autossuprida, exatamente AGORA.

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Gratidão ao Meu Amigo Dárcio

O QUE ERA DESDE O PRINCÍPIO" - 7 - “FILHINHOS, JÁ É A ÚLTIMA HORA”

“Filhinhos, já é a última hora: e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos anticristos têm surgido, pelo que conhecemos que é a última hora”.

I JOÃO 2:18

Se João estivesse divulgando a Revelação contida na citação acima, que diz: “Filhinhos, já é a última hora”, talvez a maioria das pessoas a associasse com a crença do fim do mundo. 

Contudo, o “fim do mundo” é o conhecimento da Verdade. 

A “última hora” é o momento em que “o que era desde o princípio” se revela a alguém como a REALIDADE ÚNICA!

As pessoas desconhecem que o mundo, tal como aparenta ser, é ilusório; desconhecem que a frase “O Meu reino não é deste mundo”, dita por Jesus, é uma revelação de que AGORA, neste exato AGORA, o Reino de Deus está presente. 

Portanto, o “fim do mundo” é o despertar individual para esta Verdade; o instante em que a “mente humana” é silenciada e a Mente de Cristo Se revela como sendo a Mente real do indivíduo.

Quando João pôde discernir a Realidade, “o que era desde o princípio”, esta EXPERIÊNCIA se tornou o “fim do mundo” para ele. 

Muitas pessoas demonstram enorme interesse por profecias, premonições, “vida pós morte”, e coisas do gênero. Creem firmemente que este interesse é de cunho espiritual. Contudo, este “mundo de aparências” é ILUSÃO. Não tem passado, presente nem futuro! Que é ILUSÃO? 

O “nada” aparecendo como “imagens hipnóticas” na mente humana. Estas imagens, de bem e mal, que chamam continuamente a nossa atenção, são os muitos anticristos que, segundo João, têm surgido. 

Por que tais imagens são “anticristos”? 

Por que desviam por completo a nossa atenção da REALIDADE, do Reino de Deus, do Cristo que somos.

Enquanto acreditarmos que o mundo da aparência é real, daremos crédito às suas falsas imagens de passado, presente e futuro. 

Eis por que a Mensagem Absoluta de Cristo Jesus é direta: “VÓS, DESTE MUNDO, NÃO SOIS”.

O ser humano da aparência é mero integrante de uma imagem ilusória! Analisá-lo em termos de passado, presente ou futuro, ou em termos de nascimento, envelhecimento e morte, significa cair na armadilha do anticristo. 

Quando disse para “não chamarmos de pai a ninguém sobre a face da terra”, e que “antes que Abraão existisse, eu sou”, Jesus estava expondo esta Verdade Absoluta! 

A casa (mente) não pode estar dividida, discernindo um Reino divino perfeito e, ao mesmo tempo, acreditando nesta ILUSÃO chamada de “este mundo”.

Este “mundo das aparências” é uma contrafação, ou seja, assim como uma sombra pode se mostrar “presente” unicamente por existir um objeto real a produzi-la, esta “ilusão de mundo” somente pode ser notada por existir a Realidade subjacente, que é eterna e permanente. 

Em outras palavras, “este mundo” é uma espécie de sombra limitada e deformada da Realidade! Não tem substância alguma! 

“Sem o Verbo, Deus, nada do que foi feito se fez”. 

Tudo é ESPÍRITO!

“FILHINHOS, JÁ É A ÚLTIMA HORA”: o momento de nos concentrarmos em DEUS, em SEU REINO REAL, na CASA DE NOSSO PAI! 

Expulsemos cada anticristo que surgir em nossa mente, ou seja, cada ideia ilusória que tentar nos associar com esta ilusória aparência de mundo. 

“JÁ É A ÚLTIMA HORA!”, o momento sagrado em que “o que era desde o princípio” se mostra como ESTE AGORA!

Esta é a COMUNHÃO com o PAI e com SEU FILHO, que disse: “EIS QUE ESTOU CONVOSCO TODOS OS DIAS, ATÉ À CONSUMAÇÃO DO SÉCULO.” (Mateus 27:20).

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GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO

"O QUE ERA DESDE O PRINCÍPIO"- 6 - “DEUS É LUZ E NÃO HÁ NELE TREVAS NENHUMAS.”

“Ora, a mensagem que da parte dele temos ouvido e vos anunciamos, é esta:
que Deus é Luz e não há nele trevas nenhumas. 
Se dissermos que mantemos comunhão com ele, e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a Verdade.”

I JOÃO 1:5, 6.

Os versículos acima revelam, com a máxima clareza, a Verdade absoluta e a posição que devemos assumir diante d’Ela. 

Esta Verdade é a de que SOMENTE EXISTE DEUS!  Somente existe Luz! 

A aceitação dualista de “luz e trevas” faz com que “mintamos a nós mesmos e não pratiquemos a Verdade”. 

Como poderíamos dizer que “mantemos comunhão com Ele”, que é LUZ, se vemos um mundo de trevas? Se nos vemos como integrantes “deste mundo?”.

Uma “sugestão hipnótica” ilude a humanidade, levando-a à errônea conclusão de que “existe algo além de Deus”, o que contraria as Escrituras. 

Esta sugestão cria inclusive ensinamentos que se dizem seguidores de Jesus, mas que consideram a presença de LUZ e TREVAS. 

Tais ensinamentos acabam sendo aceitos, por conterem a lógica do mundo. Por exemplo: “Por que alguém nasce rico e outro nasce pobre?"; ou "Por que um vive com saúde e outro vive doente?” E surgem as seguintes “explicações”: o ser humano está em constante evolução, passando por diversas situações que lhe aprimoram a alma. 

Há alguma fala de Jesus dizendo isto? Não! Repitamos a REVELAÇÃO de João: “Ora, a mensagem que da parte DELE temos ouvido e vos anunciamos, é esta: QUE DEUS É LUZ E NÃO HÁ NELE TREVAS NENHUMAS. Se dissermos que mantemos comunhão com ELE, e andarmos nas trevas, MENTIMOS e NÃO PRATICAMOS A VERDADE”.

O ensinamento absoluto é divino! 

A mente humana pode chamá-lo de “radical”, “muito profundo”, etc.. 

Entretanto, Deus revela a VERDADE e não teorias humanas! Enquanto a pessoa não perceber que TUDO É LUZ, aceitando a REVELAÇÃO e vivendo a COMUNHÃO NA LUZ, estará “andando nas trevas” e não praticando a Verdade.

A Luz onipresente é “o que era desde o princípio”. Praticamos a Verdade quando aceitamos incondicionalmente a presença única deste UNIVERSO DIVINO DE LUZ ESPIRITUAL. 

E esta aceitação é a AUTOACEITAÇÃO de que "EU SOU A LUZ", "O QUE ERA DESDE O PRINCÍPIO”.

A Revelação, vivida a cada agora, é a prática da Verdade. Não importa que as aparências contrárias à Revelação estejam à nossa frente: elas são a ILUSÃO! 

Quanto menos nos identificarmos com elas, quanto menos acreditarmos que sejam reais, MAIS estaremos praticando a Verdade e MAIS estaremos “andando na Luz”.

Se Deus é Luz, e Deus é Tudo, por ser onipresente, a Luz é o nosso EU. 

Esta é a revelação e a mensagem de Cristo Jesus.

Enquanto “nas trevas”, iludidos pela ideia de que vivemos no mundo da aparência, somos sujeitos às trevas. Que são as forças das trevas? 

São supostas “energias mentais ilusórias”. Ilusão somente pode atacar ilusão, ou seja, “se andarmos na Luz e mantivermos comunhão com Ele”, estaremos imunes a todas as supostas influências mentais “deste mundo”. Luz que brilha se vê "imune" à escuridão!

Um vilão de filme de faroeste pode atacar o mocinho. 

Enquanto o filme estiver sendo visto como real, o bandido estará existindo, também o mocinho, e também o perigo que ele corre. 

Enquanto o filme estiver sendo visto como real, o bandido estará sendo analisado e considerado “menos evoluído” que o mocinho, passando por aquele papel para um dia evoluir. 

Enquanto o filme estiver sendo visto como real, o bandido e o mocinho estarão sendo vistos como seres reais, vivos e encarnados. 

Enquanto o filme estiver sendo visto como real, o mal estará existindo na mente do bandido e o mocinho terá que se defender o tempo todo. 

E SE O FILME FOR VISTO COMO FICÇÃO? Ninguém mais acreditará que o mocinho e o bandido sejam seres vivos, nascidos, encarnados ou sujeitos a reencarnação! Não existirá bandido! Não existirá mocinho! Não existirá a luta entre os dois! Não existirá o bem! Não existirá o mal!

A Revelação de que DEUS É LUZ E NÃO HÁ NELE TREVAS NENHUMAS, equivale à seguinte frase: ESTE MUNDO HUMANO, COM SEU BEM E SEU MAL, É FICÇÃO!

Esta percepção é a prática da Verdade. Esta percepção, que nos desvincula por completo da “ficção”, é a mesma que deu origem à citação abaixo:

“VI NOVO CÉU E NOVA TERRA, POIS O PRIMEIRO CÉU E A PRIMEIRA TERRA PASSARAM, E O MAR JÁ NÂO EXISTE. VI TAMBÉM A CIDADE SANTA, A NOVA JERUSALÉM, QUE DESCIA DO CÉU, DA PARTE DE DEUS, ATAVIADA COMO NOIVA ADORNADA PARA SEU ESPOSO.”  

Apocalipse 21: 1,2.

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Gratidão ao Meu Amigo Dárcio

"O QUE ERA DESDE O PRINCÍPIO" - 5 - "AMADOS, AGORA SOMOS FILHOS DE DEUS"

“Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos.”

I JOÃO 3:2

Este versículo exemplifica o que é a visão iluminada e o receio que cada revelador costuma ter, com relação a ser mal interpretado. 

Este receio, porém, se não for anulado, acabará tirando o próprio poder da revelação! 

Por que é revelado que “agora somos Filhos de Deus” e, logo em seguida, é dito que “ainda não é manifestado o que havemos de ser?” 

Como alguém poderia ser agora um Filho de Deus e, neste mesmo agora, este fato não estar manifestado?

Esta aparente contradição está, na verdade, ocultando o receio de que alguém que ouça a Revelação, e ainda se julgue um ser humano vivendo na matéria, confunda o Filho de Deus com a aparência, ou seja, com sua suposta identidade humana. 

Entretanto, isso acaba dando margem a errôneas interpretações. Uma delas é a crença de que o Filho de Deus, que agora somos, “surgirá com o tempo” na aparência, o que contradiz por completo a fala de Jesus: “O Meu Reino não é deste mundo”. 

Que está João realmente querendo dizer? 

Ele está revelando a Realidade divina, já manifestada e consumada, que Se encontra além do alcance da suposta mente humana. 

Ao dizer que “ainda não é manifestado o que havemos de ser”, está revelando a necessidade que temos, individualmente, de fazer um reconhecimento radical e consciente desta Verdade. 

No mesmo AGORA em que Jesus Cristo é Filho de Deus, somos TODOS Filhos de Deus. 

A diferença não está em Deus nem no passar do tempo. 

A questão exige um “despertar”, um renascimento, uma percepção clara de que “o nascido da carne é carne (ilusão)”, e o “nascido do Espírito é Espírito (Realidade)”.

O Filho de Deus é AGORA a Identidade real e única de todos nós. 

Jesus ENCONTROU-SE dentro de Si mesmo e indicou-nos o mesmo Caminho. 

“Quem perder a sua vida (humana) por amor de Mim achá-La-á (Vida divina)”. (Mateus 10:39). 

A vida humana é “perdida” concomitantemente com o encontro da Vida real, a Vida eterna de Deus que Se manifesta como a nossa Vida eterna. 

Reconhecer esta Vida Essencial é o objetivo da oração. Como devemos orar? Eis a resposta: “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento, e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que está em oculto; e teu Pai, que vê secretamente, te recompensará”. (Mateus 6:9).

Se Jesus assim nos ensina a orar, significa que foi orando dessa maneira que pôde ele receber secretamente a “recompensa” do Pai. Que recompensa é esta? 

A consciência de não ser “deste mundo”, a consciência de ser Filho de Deus. Este é o objetivo da oração; esta é a recompensa que devemos considerar. Muitos não percebem que a verdadeira recompensa é a descoberta de sua Natureza divina e eterna. Confundindo-a com “benefícios temporários deste mundo”, avaliam o estudo em função do aumento ou diminuição dos mesmos. 

Se a aparência for boa, julgam estar no caminho certo; se a aparência for má, põem em dúvida as revelações ou princípios espirituais. Não percebem que, “engolindo a maçã do conhecimento do bem e do mal”, estarão, aparentemente, "expulsas" do paraíso!

“Amados, AGORA somos Filhos de Deus”.

“Vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes”.(Mateus 6:8). 

Não precisamos nos ocupar com os “benefícios deste mundo”; não precisamos nos envolver com o julgamento segundo as aparências, se elas são boas ou más. 

Devemos nos ocupar com o quê? Com o reconhecimento de nossa FILIAÇÃO DIVINA, com a COMUNHÃO COM O PAI!

Por mais que o mundo da aparência pareça ser real, ele não passa de uma espécie de sonho ou miragem. Frequentemente isto é encontrado em textos metafísicos; e, após ser lido por todos, logo em seguida, é esquecido. Por quê? 

Porque geralmente as pessoas voltam a acreditar que a aparência seja real.

“Mas sabemos que, quando ELE Se manifestar, seremos semelhantes a Ele; porque ASSIM COMO É O VEREMOS”. (I João 3:2).

Quando Ele Se manifestará? 

Não é AGORA que, pela Revelação, SOMOS FILHOS DE DEUS? É AGORA! 

Entretanto, se nos identificamos com um “eu humano”, nascido de pais humanos num mundo material temporário e mutável, esta VERDADE será vista apenas como “possibilidade futura”. 

Por outro lado, se “entrarmos no aposento da Consciência crística”, o “Esconderijo do Altíssimo”, que é a nossa própria ALMA, receberemos a “recompensa do Pai”, isto é, a VISÃO QUE NOS PERMITE VÊ-LO COMO É; E ENTÃO, ESTAREMOS NO AGORA EM QUE A ELE SOMOS SEMELHANTES; ESTAREMOS NO AGORA EM QUE SOMOS FILHOS DE DEUS; ESTAREMOS NO AGORA EM QUE ESTA VERDADE JÁ ESTÁ MANIFESTADA!

Gratidão ao Meu Amigo Dárcio

"O QUE ERA DESDE O PRINCÍPIO" - 4 - “A VERDADEIRA LUZ JÁ BRILHA"

“A VERDADEIRA LUZ JÁ BRILHA"

“Todavia vos escrevo novo mandamento, aquilo que é verdadeiro nele e em vós, porque as trevas se vão dissipando e a verdadeira luz já brilha.”

                               I JOÃO 2:8

O segredo da vivência espiritual está na percepção de que Deus, o Todo, é Luz. 

Trevas não são presença. 

“A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela.” (João 1:5). 

As “trevas” não são meramente os problemas variados que parecem atormentar o ser humano. 

Esta visão limitada do que diz uma revelação espiritual tem feito com que muitos encarem a Verdade meramente como “fonte de inspiração” ou “reserva de energia” para melhorias da vida humana. 

Deixemos bem claro este ponto fundamental: a suposta “vida humana” e seus problemas são as “trevas” a serem dissipadas pela Luz.

“A verdadeira luz já brilha”, diz a citação de abertura. 

Diz ainda que “aquilo que é verdadeiro” em Jesus Cristo, “é verdadeiro em nós”, ou seja, a verdadeira luz que nele brilha é a mesma que brilha em nós. 

Portanto, o conceito de que a Verdade absoluta é difícil de ser vivenciada, que se destina a meia dúzia de “pessoas iluminadas”, é totalmente falso!

“Se, porém, andarmos na Luz, como ele na Luz está, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado.” (I João 1:7). 

O todo é Luz! 

Isto significa que todos nós já andamos na Luz agora; significa que agora mantemos comunhão uns com os outros, e esta comunhão na Luz é o verdadeiro Amor. 

“Andar na Luz”, portanto, não é decisão feita humanamente por alguém, que diz: “Eu li a Bíblia e me decidi: a partir de hoje passarei a andar na Luz”. Não. O suposto ser humano jamais poderá tomar uma decisão desse tipo, pois ele é “treva”, pura nulidade. 

ANDAR NA LUZ É UM FATO ESPIRITUAL, JÁ CONSUMADO PARA TODOS NÓS, DESDE O PRINCÍPIO. ESTA É A VERDADE ABSOLUTA A SER ACEITA!

Quando deixarmos de lado a aparência, para reconhecermos o Reino de Deus dentro de nós, encontraremos a Luz e o nosso Eu que “anda na Luz”. 

“Se eu me glorifico a mim mesmo”, disse Jesus, “a minha glória nada é; quem me glorifica é meu Pai, o qual vós dizeis que é vosso Deus”. 

Esta é a prova de que nenhum ser humano pode evoluir, passo a passo, rumo à sua identidade crística ou divina. O EU ILUMINADO JÁ É DEUS! 

Deus glorifica o Filho e vice-versa, mas tudo no âmbito essencial da Realidade, no campo do Absoluto, único campo existente e merecedor de atenção por parte de quem estuda a Verdade.

“As trevas se vão dissipando”, porque reconhecemos que já somos a verdadeira luz, e que esta Luz já brilha.

Enquanto nos identificarmos com a suposta identidade humana, dizendo “humildemente” que “um dia chegaremos lá”, com referência a “ser o Cristo”, estaremos nos identificando com as “trevas”. 

Esta “humildade” nunca foi utilizada ou pregada por Jesus. Ele se via anulado mediante a GLORIFICAÇÃO DO PAI. Esta deve ser, também, a nossa posição.

Assuma o ensinamento puro, válido exatamente neste agora para VOCÊ! 

Deixe de lado o “mundo das trevas”, com seus integrantes ilusórios! 

Os verdadeiros mestres não estão na aparência. “Está escrito nos profetas: E SERÃO TODOS ENSINADOS POR DEUS. 

Portanto, todo aquele que da parte do Pai tem ouvido e aprendido, ESSE VEM A MIM (Vem ao seu próprio Eu real)”. (João 6:45).

Os olhos voltados para o “exterior”, para a aparência, para as “trevas”, são os olhos que veem nascimento e morte, seres atrasados e evoluídos, seres encarnados e supostamente reencarnados. 

Os mesmos olhos, voltados para o “interior”, voltados para a “glorificação do Pai”, voltados para o Cristo, voltados para a Luz, voltados para “o Caminho, a Verdade e a Vida”, são os olhos reais de Deus em nós, são os olhos que veem, como disse João, “o que era desde o princípio”.

O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida... anunciamos também a vós outros, para que vós igualmente mantenhais comunhão conosco. 

(I João 1:1, 3).

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Gratidão ao Meu Amigo Dárcio

"O QUE ERA DESDE O PRINCÍPIO"- 3 (CONCLUSÃO) - “NÃO AMEIS O MUNDO NEM AS COISAS DO MUNDO.”

“Não ameis o mundo nem as cousas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele.”

I JOÃO 2:15

Os supostos "seres humanos" criam hábito para tudo. Assim, nesse estudo, procuram também conservar velhos hábitos. 

A costumeira procura de grupos que têm por objetivo o mesmo estudo, considerado algo muito importante por certos autores de Metafísica, não deve ser visto como “objetivo espiritual”. 

Há pessoas que deixam suas casas e vão a uma infinidade de cursos e palestras espirituais, sem perceber que deixaram para trás a “academia de treinamento”. Assim, muitas vezes desarmonizadas com parentes, vizinhos, governantes etc., vão a esses cursos onde “pessoas espiritualizadas” metodicamente se encontram. 

Não queremos dizer que o mundo da aparência seja uma “escola de evolução”. Muito pelo contrário: ele é pura ilusão! 

E enquanto não nos encontrarmos “resolvidos”, junto àqueles com quem convivemos normalmente, segundo João, “estaremos nas trevas”. A percepção de que “Deus é Tudo” não terá, nesse caso, sido realizada. 

Uma reunião para exposição dos princípios espirituais cumpre exatamente o mesmo objetivo das explanações bíblicas da Verdade: tem efeito informativo. De posse das informações reveladas, caberá a cada um, em dedicada "Prática do Silêncio", “contemplá-las” e, depois, vivê-las em seu dia a dia.

Muitos ensinamentos pregam que “estamos aqui” para “aprendizados”, entendendo o “aqui” como “mundo material”. 

Em primeiro lugar, nunca estivemos “encarnados”, como a suposta e ilusória “mente carnal” nos vê; antes, jamais deixamos de estar “em Deus”, como o próprio Espírito Divino em expressão! 

Assim, ao falarmos em “academia de treinamento”, o sentido é o de aplicarmos a Verdade, diante das “mentiras” que o mundo sugere que somos ou que temos de enfrentar! 

Se sabemos que somos o Cristo – desde o princípio -, diante das sugestões ilusórias que, aparentemente, surgirem à nossa frente, ficaremos identificados com a Verdade, a exemplo de Jesus, que jamais cedeu às “aparências do mal” que a ILUSÃO dispôs diante dele, a não ser quando houve o seu pleno consentimento.

É neste sentido, portanto, que o nosso ambiente natural acaba sendo nossa real “academia de treinamento”! 

Através dele, somos capazes de medir nosso envolvimento com a Realidade, com "o que era desde o princípio”— nosso objetivo único—e o nosso suposto envolvimento com a "aparência", esta farsa que pretende se fazer passar por real, mas que é mero efeito mental semelhante ao gerado pelo hipnotismo.

Quem ama a seu irmão “está na luz”, ou seja, está percebendo a UNIDADE. Este não é um tipo de “amor humano”. 

Na verdade, como o mundo humano é ilusão, também o chamado “amor humano” é ilusão. 

Este é o sentido verdadeiro da frase: “Não ameis o mundo nem as coisas do mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele” (I João 2:15). 

Havíamos perguntado: “Palavras duras?” Qual será a sua resposta, após ter lido o que acabamos de expor?

“Estas cousas, pois, vos escrevemos para que a nossa alegria seja completa” (I João 1:4). 

A alegria é completa, de modo integral, quando a Verdade é conhecida por todos. 

Deus é UMA manifestação absoluta só. Esta “Manifestação” é o “EU SOU UNIVERSAL”, a Realidade que “era desde o princípio”. 

É com esta Realidade que Jesus Se identificava: “Antes que “Abraão existisse, Eu Sou...” 

“Aquele que me enviou está comigo, não me deixou só, porque eu faço sempre o que lhe agrada...”

“Se alguém guardar a minha palavra, não verá a morte, eternamente”... 

“Se eu me glorifico a mim mesmo, a minha glória nada é; quem me glorifica é meu Pai, o qual vós dizeis que é vosso Deus” (João 8).

Estudar a Verdade é cada um repetir as palavras do Cristo Jesus com a autoridade de seu próprio discernimento espiritual. 

Como vimos, há UMA Manifestação infinita, Deus, já consumada “desde o princípio”. 

“Ora, o mundo (da aparência) passa, bem como a sua concupiscência; AQUELE, PORÉM, QUE FAZ A VONTADE DE DEUS PERMANECE ETERNAMENTE” (I João 2:17).

O Verbo é a manifestação Infinita. O Filho é o Pai, ou seja, a qualidade do Todo aparecendo especificamente como a nossa identidade individual. 

Não existe ser humano fazendo a vontade do Pai celestial. Há uma UNIDADE de Vida e de Vontade: esta UNIDADE é a COMUNHÃO JÁ ESTABELECIDA AGORA! 

Que era a aparência? Nem esta pergunta persistirá, quando deixarmos de “amar o mundo e as coisas do mundo” por estarmos na Luz, e sendo esta própria Luz.

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