"Porque a vida foi manifestada, e nós a vimos com os nossos olhos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e nos foi manifestada".
I João 1: 2
Muitos estranham, quando dizemos que a Iluminação espiritual nada tem a ver com o conceito amplamente aceito de “evolução”. Não creem, realmente, que “o Meu reino não é deste mundo”.
Pelo “testemunho dos homens”, há pessoas pouco ou muito evoluídas. Em que se baseia essa avaliação? No que “era desde o princípio?” Não. No “testemunho de Deus?”
Também não. Baseia-se no “julgamento pelas aparências”, criticado e condenado por Jesus.
Pelo “testemunho dos homens”, há pessoas pouco ou muito evoluídas. Em que se baseia essa avaliação? No que “era desde o princípio?” Não. No “testemunho de Deus?”
Também não. Baseia-se no “julgamento pelas aparências”, criticado e condenado por Jesus.
Podemos comparar a “vida humana” com o caminhar em terra, sujeitos às leis de trânsito, sinalização, guardas, pedágios, estacionamentos, cruzamentos, etc..
No céu, o mesmo percurso é feito sem aquilo tudo! As “leis de tráfego aéreo” são outras, completamente independentes das terrestres.
ENQUANTO NOS POSICIONARMOS EM TERRA, AS LEIS TERRESTRES ESTARÃO SENDO A NÓS APLICADAS. Em nossa analogia, “leis terrestres” são as chamadas “leis do carma”, ou “leis de causa e efeito”.
As “leis aéreas” são a Graça Divina.
No céu, o mesmo percurso é feito sem aquilo tudo! As “leis de tráfego aéreo” são outras, completamente independentes das terrestres.
ENQUANTO NOS POSICIONARMOS EM TERRA, AS LEIS TERRESTRES ESTARÃO SENDO A NÓS APLICADAS. Em nossa analogia, “leis terrestres” são as chamadas “leis do carma”, ou “leis de causa e efeito”.
As “leis aéreas” são a Graça Divina.
Há pessoas que, no chão, dizem estar no céu. Assim, iludem a si mesmas, acreditando-se imunes às crenças coletivas do mundo.
A Graça divina é válida para todos, “desde o princípio”. Não existe evolução!
Porém, precisamos reconhecer nossa real identidade, para estarmos salvos. Salvos de quê?
Das crenças ilusórias! Das crenças em “mundo humano” e suas supostas leis!
A Graça divina é válida para todos, “desde o princípio”. Não existe evolução!
Porém, precisamos reconhecer nossa real identidade, para estarmos salvos. Salvos de quê?
Das crenças ilusórias! Das crenças em “mundo humano” e suas supostas leis!
A nossa verdadeira identidade, “desde o princípio”, é sempre Deus aparecendo como o Filho. Este Fato espiritual é o “testemunho verdadeiro”, é o “testemunho de Deus”.
Uma pessoa, segundo as aparências, pode se mostrar como mais evoluída ou menos evoluída; entretanto, esta avaliação é totalmente ilusória. Para cada uma, o fato relativo de se mostrar “mais evoluída” tem um sentido também relativo.
Por que ela parece ser mais evoluída? Por dois motivos principais: ela se esforçou, humanamente, para ser melhor ser humano "a cada ano" de sua vida; ou então, ela conheceu algum ensinamento espiritual sobre sua real identidade, identificou-se com a Presença de Deus nela própria, e esta prática acabou tornando-a humanamente melhor. O resultado visível, nos dois casos, pode parecer idêntico.
Contudo, a “causa” do surgimento da aparência melhorada é totalmente diferente, em cada caso.
O “ego aprimoramento” pode ser muito melhor do que a estagnação da personalidade num determinado estágio mental. Porém, não há, aqui, nada que se relacione com Iluminação espiritual.
O ser humano não é humano como aparenta ser! Não muda jamais! Ele, visto pelos olhos da Verdade, é o Pai manifesto como o Filho! Em outras palavras, não existe “ser humano”, com qualidades e defeitos.
Quando alguém se vê com defeitos a serem eliminados, esta visão é o “testemunho dos homens”. O defeito de uma personalidade e a própria personalidade são a mesma ilusão.
Por que ela parece ser mais evoluída? Por dois motivos principais: ela se esforçou, humanamente, para ser melhor ser humano "a cada ano" de sua vida; ou então, ela conheceu algum ensinamento espiritual sobre sua real identidade, identificou-se com a Presença de Deus nela própria, e esta prática acabou tornando-a humanamente melhor. O resultado visível, nos dois casos, pode parecer idêntico.
Contudo, a “causa” do surgimento da aparência melhorada é totalmente diferente, em cada caso.
O “ego aprimoramento” pode ser muito melhor do que a estagnação da personalidade num determinado estágio mental. Porém, não há, aqui, nada que se relacione com Iluminação espiritual.
O ser humano não é humano como aparenta ser! Não muda jamais! Ele, visto pelos olhos da Verdade, é o Pai manifesto como o Filho! Em outras palavras, não existe “ser humano”, com qualidades e defeitos.
Quando alguém se vê com defeitos a serem eliminados, esta visão é o “testemunho dos homens”. O defeito de uma personalidade e a própria personalidade são a mesma ilusão.
É comum, em textos de Metafísica absoluta, encontrarmos a informação de que “não se resolve um problema no próprio nível em que ele está”. O suposto ser humano e seus problemas são o “testemunho dos homens”, ou seja, são coisas irreais, e somente aceitas como reais pela chamada mente humana.
Para a Consciência espiritual, que é o “testemunho de Deus”, a Realidade única é que JÁ SOMOS a Perfeição divina manifesta como Ser individual. O quadro humano, visto a partir desta altitude, é simples MIRAGEM, puro NADA!
Para a Consciência espiritual, que é o “testemunho de Deus”, a Realidade única é que JÁ SOMOS a Perfeição divina manifesta como Ser individual. O quadro humano, visto a partir desta altitude, é simples MIRAGEM, puro NADA!
A Bíblia diz que “temos a mente de Cristo”. A mente humana, ou mente carnal, é ilusão!
Deus deu Seu testemunho de que somos o Filho espiritual.
Em unidade com o Pai, reconhecemos a unidade da Mente: A MENTE DE DEUS É A MENTE DE CADA UM DE NÓS. Esta é a Consciência espiritual, nosso “olho simples”, que vê a Realidade, ou "o que era desde o princípio”.
Deus deu Seu testemunho de que somos o Filho espiritual.
Em unidade com o Pai, reconhecemos a unidade da Mente: A MENTE DE DEUS É A MENTE DE CADA UM DE NÓS. Esta é a Consciência espiritual, nosso “olho simples”, que vê a Realidade, ou "o que era desde o princípio”.
Continua..>
Gratidão ao Meu Amigo Dárcio
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