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domingo, 12 de agosto de 2018

Paz Real E Paz Aparente





“Não pensem que vim trazer paz à terra; 
não vim trazer paz, mas espada. 

Pois vim para fazer que o homem fique contra seu pai, 

a filha contra sua mãe, a nora contra sua sogra;

os inimigos do homem serão os da sua própria família’. 

“Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; 

quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim; 

e quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim. 

Mateus 10:37,38



Algo aparentemente despercebido, pelo mundo religioso tradicional, é que o Evangelho de Jesus não é doutrina destinada a “seres humanos” , mas sim aos reais seres que somos, como “deuses”, na Harmonia Absoluta da Unidade Perfeita, chamada por ele de “o Reino de Deus”.

“Não pensem que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Pois vim para fazer que ‘o homem fique contra seu pai, a filha contra sua mãe, a nora contra sua sogra; os inimigos do homem serão os da sua própria família” – disse Jesus. Mas disse também: “Eu vos dou a minha Paz; não vo-la dou como a dá o mundo, mas a paz que excede o entendimento humano” (Mateus 10: 34)

O Evangelho revela a Paz PERMANENTE, que reina na Unidade Perfeita, e jamais diretamente no mundo. 

É evidente que, enquanto as revelações não forem entendidas a partir do Referencial divino, parecerão complicadas, difíceis de serem praticadas, e sujeitas a variados e diferentes tipos de interpretações errôneas. 

O Evangelho prega a “crucificação de carnais”, personagens ilusórios e usurpadores hipnóticos da Verdade, inventados pela “mente carnal”.

“E quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim”, afirmou Jesus.

A “paz do mundo” é trocada pela “PAZ DO CRISTO” quando alguém ”nasce de novo” e percebe estar na Paz da Unidade Perfeita, divina e permanente. 

Esta percepção revela a chamada “paz do mundo” como efêmera, fugaz, muitas vezes acobertando conflitos interiores e relacionamentos de fachada, bem como situações mentais interiores de submissões, resignações e múltiplos sofrimentos, só perceptíveis na íntegra por quem realmente estiver passando por eles! 

As causas dessa “aparente paz do mundo” estão na FALSA CRENÇA de que “temos mentes pessoais”, dotadas de vontade própria e de livre-arbítrio.

O Evangelho revela Jesus dizendo que A SUA VONTADE É “FAZER A VONTADE DO PAI”, E QUE “SUA MÃE E SEUS IRMÃOS” SÃO AQUELES QUE, COMO ELE, “FAZEM A VONTADE DO PAI”. 

ASSIM SE MANIFESTA A PAZ DO CRISTO, OU SEJA, COM A HARMONIA DA UNIDADE PERFEITA RECONHECIDA, EM QUE SOMOS TODOS UM, TODOS COM A MENTE DIVINA ÚNICA, E TODOS NA ONIAÇÃO HARMONIOSA DO ABSOLUTO!

Por outro lado, no mundo, vemos a ESPADA DO CRISTO se mostrando como dissensões e rupturas entre os seres do mundo, e como dissensões entre os próprios familiares, que podem discordar da decisão de alguém quanto a orar e comungar com a VONTADE DE DEUS, anulando o suposto “carnal” dotado de mente independente e vontade própria. Nesses casos, os conflitos se dão como “ajustes”, sombras ou efeitos da Verdade que aparecem em determinado local ou ambiente.

Tão logo se encerrem os ajustes, novamente a aparente “paz do mundo” será temporariamente manifestada. Até quando? Até que todos os ‘ajustes’ tenham sido feitos na “aparência”, devendo, cada um, durante todos eles, FICAR FIRMADO NA VERDADE DE SER INTEGRANTE DA UNIDADE PERFEITA, EM QUE REALMENTE VIVE, “DESDE O PRINCÍPIO”, NA “PAZ DO CRISTO”!












GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO

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