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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

A PROPOSTA DE JESUS EM SUAS FRASES LAPIDARES - 17



Sendo a Realidade divina o UNO Se expressando sozinho, esta Unidade Se projeta também visivelmente, razão pela qual Jesus enfatizava a reconciliação com o próximo antes de irmos a Deus em oração.

Como alguém poderia captar a Unidade perfeita
retendo, em si, uma ilusória dualidade de dissensão?
Emmet Fox aconselhava que carregássemos um cartão escrito:
“Semelhante atrai semelhante”.

Assim, em vez de acharmos sempre culpa “no próximo”, passaremos a ver nele o nosso estado mental refletido.

AGRADECIMENTOS AO MEU AMIGO DARCIO 


17
"Vai reconciliar-te primeiro com teu irmão..."
Mateus 5: 24 


O repúdio à hipocrisia é uma constância na pregação de Jesus.


Ele não aceitava as práticas externas, somente de fachada, sem o legítimo conteúdo espiritual interno equivalente.


A base do ensinamento é a Totalidade de Deus!


Se partirmos dessa premissa, entenderemos todas as suas falas iluminadas, bem como as atitudes que devemos tomar em nossas atividades do dia-a-dia.


"Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão; e depois vem, e apresenta a tua oferta".

O valor está na atitude interna, na prece de percepção de nossa UNIDADE.


Somos todos UM em Deus e na Verdade!
 


Alguém poderia dizer: "Ah, mas aquela pessoa me ofendeu muito! Por que sou eu quem deve perdoá-la, se partiu dela a agressão?" 

Num enfoque puramente humano, a Ciência Mental explica:
"atraímos fatos e pessoas condizentes com nossa frequência mental".
 

Porém, no enfoque absoluto, uma percepção muito maior ou mais elevada nos é disponível!  Que significa "reconciliar-se primeiro com o irmão"?
Significa fecharmos os olhos humanos,
que veem a dualidade "eu e o outro" , e abrirmos os olhos espirituais, que veem Deus sendo o Eu único de todos! 

Esta percepção transcendental é a forma natural e prática de se perdoar "setenta vezes sete vezes".


E é o Cristianismo Absoluto.

“A BÊNÇÃO DO SENHOR ENRIQUECE”

 


São inúmeras as citações bíblicas que garantem uma vida de total tranquilidade financeira a todo Filho de Deus.

O Salmo 23, por exemplo, assim diz:
“O Senhor é meu pastor, nada me faltará”, e é dos mais conhecidos.

Em Provérbios, 10: 22, também encontramos: “A bênção do Senhor enriquece”!

Por que há tantos em aparente situação de carência?
Por desconhecerem a “natureza real” de si próprios e do Universo em que vivem! Acreditam serem “carnais”, habitantes de “mundo material”!

Sendo Deus Espírito e não matéria, é evidente que “pensamentos materiais” não se sintonizam com as “ondas de prosperidade” de Deus!

Além disso, as pessoas têm de abandonar a “crença ilusória” de que “ser pobre agrada a Deus”, de que “dinheiro é coisa do diabo”, etc.. 
Caso isso fosse verdade, Jesus teria usado “coisa do diabo”, ao pagar imposto com o dinheiro que encontrou na boca de um peixe!
Você sempre terá “paz financeira” quando eliminar toda “aversão ao dinheiro”, criada por falsos ensinamentos religiosos, e, a partir de então, “buscar a bênção do Senhor que enriquece”! De que modo?

Vendo-se não como “carnal apartado de Deus”, mas sim como Filho amado e espiritual de Deus, sempre em unidade com Deus.

Deus não enxerga “carnais”, que unicamente são conhecidos pela ilusória “mente carnal”.
Não a recebemos de Deus, disse Paulo, pois “temos a Mente de Cristo” (I cor 2: 16).

Assim, corrija suas ideias errôneas sobre o dinheiro e sobre si mesmo, e passe a viver real e dignamente como legítimo “herdeiro de Deus”!

AFIRMAÇÃO DO DIA
Com a “Mente de Cristo” que eu tenho, afirmo minha “natureza espiritual e divina” de Filho de Deus.
Como Filho de Deus, afirmo minha unidade com Deus e minha condição atual e permanente de “herdeiro de Deus”, como revelam as Escrituras.
Abençoo a presença de todas as coisas que me são necessárias que me vêm às mãos por vias espirituais e por direito divino, inclusive o dinheiro!
Minhas orações de “comunhão com Deus” mantém-me, continuamente abençoado por Deus!
E esta “bênção permanente” me enriquece, por se estender à visibilidade como “bens acrescentados”.


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