“O que se vê procede do que não se vê”
Hebreus 11:3
Algo comum de ocorrer, após meditarmos e ficarmos tranquilos e na Paz do Cristo, é subitamente nos percebermos diante de algum cenário de confusão.
Quando for esse o caso, em vez de se sobressaltar ou se enervar, ficando na “frequência do mundo” sugerida pela “mente carnal”, ordene energicamente a esta mente: “Aquieta-te, Eu sou Deus!”
“A mente tranquila resolve os seus problemas”, ensina o Dr. Joseph Murphy.
O suposto “mundo de aparências”, mesmo se mostrando conturbado, em nada afeta a Harmonia Divina Onipresente!
Em vista disso, DEIXE SUA FREQUÊNCIA MENTAL EM SINTONIA COM A PERFEIÇÃO.
A Prática da Verdade deve ser exercitada também no mundo, e não apenas ser lembrada em horários de meditação!
“O que se vê procede do que não se vê”, disse Paulo. Isto significa que, com os sentidos mortais, NEM A ONIAÇÃO DIVINA É VISTA NEM AS “IMAGENS HIPNÓTICAS”, QUE SE PROJETAM COMO “APARÊNCIAS”, SÃO VISTAS, ATÉ QUE SE TORNEM VISÍVEIS.
A Metafísica é Ciência divina, e não religião. Deve ser empregada cientificamente, frente às “aparências” com que nos defrontamos!
Ao explicar que “O que se vê procede do que não se vê”, Paulo revela ser tolice nos preocuparmos com o “VISTO”, quando deveríamos nos OCUPAR COM O “NÃO VISTO”, reconhecendo-o não como “CRENÇAS ERRÔNEAS COLETIVAS”, mas sim como A PERFEITA ONIAÇÃO DIVINA”.
É desse modo que, aparentemente, o suposto MUNDO VISÍVEL pode ser por nós controlado e resolvido.
Quando nos recusamos a DAR CRÉDITO às “aparências indesejáveis VISTAS”, para nos voltarmos com toda atenção à ONIAÇÃO NÃO VISTA, a “matriz mental com dois poderes” é inativada, e o PODER ÚNICO, reconhecido, se desdobrará e assim se mostrará sendo VISTO!
Esta é a importância de se saber que “O VISTO PROCEDE DO NÃO VISTO”!
Gratidão ao meu amigo Dárcio
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