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domingo, 30 de outubro de 2022

A Voz do Cristo Eterno

 




Quando a Bíblia explica que devemos nos despir do “homem natural” para discernirmos a Verdade de que “Cristo é tudo em todos”, e, naturalmente, tudo em nossa própria identidade, devemos entender que esta visão nos leva à identificação total com a Mente divina, perfeita, ativa e completa, que está atuando como a Mente de todo ser individual. 

“Despir-nos do homem natural” equivale a reconhecermos como nula a suposta “mente humana”, ou seja  reconhecer que o eu carnal ilusório não tem existência própria e autonoma.

Se ficarmos na dualidade, aceitando que temos mente humana, e que a ela o Cristo se revelará, estaremos negando a onipresença da Mente divina.

O estudo do Absoluto parte do AGORA PLENO, em que a Mente de Cristo já é a Mente que somos. As crenças ilusórias, como aquelas que lidam com inatividade mental, paralisação, depressão, perda de memória, etc., passam a ser vistas como banidas de vez, desaparecidas juntamente com seu ilusório dono: o “homem natural”. 

Joel Goldsmith cita, num de seus escritos, que “quem se livra do cão, se livra de suas pulgas” , ou seja, livres da crença em “mente humana”, livramo-nos de todos os seus fictícios problemas! 

Ouvimos a Voz pura do Cristo que somos, e esta Voz, que é a própria Voz da Verdade eterna, revela-nos estando de forma permanente “sob a Graça do Pai”, e, portanto, sem nenhum vínculo com algo “deste mundo”. 

É a nossa Voz real, que nos revela em Deus, o que, aos olhos do mundo, é entendido como “estarmos despertos”.

Disse o apóstolo Paulo: “Já é hora de despertarmos do sono. Conhecendo o tempo, digo que a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A noite é passada. O dia é chegado. Rejeitemos as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz” (Rom. 13: 11, 12).






GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO

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