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terça-feira, 4 de outubro de 2022

ATENTEMOS ÀS COISAS NÃO VISTAS!”


Quem trilha este caminho espiritual sabe que aquilo que a Bíblia diz, sobre “orar e vigiar sem cessar”, é a base de sua permanência com firmeza nos princípios revelados. Isto porque, apesar de DEUS SER TUDO, do mundo lhe aparenta chegar, e sem parar, uma avalanche de “sugestões hipnóticas”, e ele terá de saber lidar com elas, e com as pessoas que acreditam serem as aparências algo verdadeiro, etc. 

“Não atentemos às coisas que se veem, mas nas que não se veem, porque as coisas que se veem são temporais, mas as que não se veem são eternas” (II Cor. 4: 18). 

O que Paulo aqui diz, é que mesmo lidando com o mundo e com aqueles que nele creem, todas estas imagens são irrealidades, e que, por ótimas ou péssimas que possam parecer, jamais deverão ser objeto de nossa atenção, mas sim, a REALIDADE PERFEITA, subjacente a todas elas. 

 Mesmo enquanto parecermos estar lidando com um mundo irreal, o que de fato está ocorrendo, é unicamente a Oniação: Deus em atividade todo-abrangente. Em vista disso, Deus é tanto a nossa atividade real como a de todos aqueles com quem entramos em contato. Nossa atenção, firmada na Verdade e não na ilusão de atividades humanas, garante-nos o desdobrar daquilo que É, na tela mental humana, ou seja, “é feita a Vontade do Pai assim na terra como no céu”. 

Caso você deixe de reconhecer as atividades invisíveis, para dar crédito às que são vistas, acabará por rotulá-las, ora de boas, ora de más, e, o que obterá, destes julgamentos pelas aparências, será um puro envolvimento com a ILUSÃO, que se constitui desta “crença” no bem e no mal. 

Quando meditamos, e em seguida nos dirigimos às atividades normais do dia a dia, nosso envolvimento com pessoas e situações é inevitável. E não poderemos parar a cada segundo para reconhecer o que é Verdade e o que deixa de ser. 

A Bíblia relata diversas situações em que Jesus se deixou envolver, se enervar, se decepcionar, se entristecer, etc. Estes envolvimentos não devem nos incomodar nem nos preocupar, pois, o que deveremos fazer, na mesma hora ou logo que pudermos, é nos ocupar com o reconhecimento da Verdade: “Este que se envolveu com o mundo não sou eu; eu e o Pai somos um, e a harmonia permanente é o que, de fato, constitui a Verdade”.

Tão logo tenhamos tempo e condição para um reconhecimento desta natureza, dediquemo-nos a ele, pondo fim à ilusão de uma vez por todas. 

Não devemos permanecer presas do “hipnotismo de massa”, com pensamentos do tipo: “Mas eu não poderia ter agido daquela forma, eu estudo a Verdade”, etc. Se possível for, corte a “ilusão” de imediato; mas, como disse anteriormente, se de momento não lhe for possível parar com tudo e meditar por alguns segundos, jamais alimente o que sabe ser ilusório; e assim que possível for, reconheça Deus como Tudo e a Oniação como a única atividade real e permanente. Nunca se culpe de nada e nunca culpe alguém de nada! A suposta mente humana desejará mesmerizá-lo! É tudo que ela sabe fazer! Não ceda! 

Lembre-se de como Jesus reagia diante dela: com um vigoroso “Cala-te, Satanás!”. 

DEUS É TUDO! Esta Verdade é que deve sempre receber toda a sua atenção!








GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO

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