Geoffrey J. Barrat disse o seguinte: A demonstração é, em essência, a mostra de Deus, ou o bem. É o aparecimento do ser real, a exposição ou descoberta, para o sentido humano, do que é verídico e divino.
Por outro lado, o pecado, a doença, a mortalidade expressam a crença de que a mente carnal possa demonstrar-se, ou manifestar-se. Cada vez que ocorre a cura espiritual, tal alegação é refutada.
A demonstração não origina uma nova situação, mas revela o que já está presente. Demonstrar é remover o véu que obscurece a Realidade espiritual presente. É trazer à luz o que sempre existiu e sempre existirá.
O Universo real, este em que estamos e não vemos com os sentidos humanos, já é espiritual e perfeito.
O Universo real, este em que estamos e não vemos com os sentidos humanos, já é espiritual e perfeito.
As imagens visíveis atuam como neblina, procurando ocultar esta perfeição presente.
Se soubermos separar internamente este nevoeiro(quadro mental) da Realidade perfeita incólume, pelo reconhecimento constante de que a Mente divina é a Mente real e única que está em atividade como nossa Mente crística, teremos o que na Metafísica chamamos de “demonstração”, ou seja, teremos a prova visível desta Verdade.
Nosso ponto de partida está no reconhecimento de que DEUS É TUDO COMO TUDO.
Nosso ponto de partida está no reconhecimento de que DEUS É TUDO COMO TUDO.
Assim, contemplamos esta Verdade de que Deus é a Atividade única e onipresente. Continua Geoffrey J. Barrat: Ceder a Deus como a fonte da cura não é uma questão de ficar inativo, pensando: “Graças a Deus, não tenho de fazer nada”.
Dar tudo a Deus não é uma ação passiva. Não significa tomar atitude neutra ou apática. É uma responsabilidade ativa, uma exigência de reconhecer constantemente que “a Mente divina é o sanador científico”. Nossa ocupação é aguçar o sentido espiritual, a fim de discernirmos cura e demonstração.
O segredo é este: contemplarmos a perfeição já realizada, exatamente agora, apesar de todas as miragens ou nevoeiros parecerem ocultá-la de nossa percepção.
O segredo é este: contemplarmos a perfeição já realizada, exatamente agora, apesar de todas as miragens ou nevoeiros parecerem ocultá-la de nossa percepção.
Joel S. Goldsmith costumava orar da seguinte maneira: “Eu te agradeço, meu Pai. Tudo que de Teu Verbo espero é que rasgues o véu que me encobre a harmonia, que já existe. Aqui não estaria eu na expectativa de ouvir a Tua Voz se acreditasse na existência duma desarmonia, duma discórdia”.
GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
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