A Ciência Cristã revelou a natureza da “ilusão” como impessoal, e este princípio foi, posteriormente, ressaltado insistente e enfaticamente por Joel S. Goldsmith, nos escritos de O Caminho Infinito.
É um princípio de importância máxima, tanto àqueles que se dedicam à carreira de “praticistas” como aos demais interessados por este estudo, e que abraçam as mais variadas atividades ou profissões.
A qualquer momento, a ilusão pode lhe aparecer como “pessoa”, e é quando deverá imediatamente fazer o reconhecimento de que a única “pessoa” que existe, é Deus!
Em outras palavras, estamos sempre diante do “Cristo”, enquanto um simples “quadro hipnótico” tenta chamar nossa atenção para “alguém presente nele”, um “alguém” que aparenta ser o nosso “problema”, de uma forma ou de outra.
Que fazer? “Impersonalizar a ilusão”, isto é, remover a atenção da “pessoa” para o “cenário ilusório” em que ela aparenta estar; em seguida, entender que, sem o “quadro”, não apareceria a pessoa, e que é o quadro que precisa ser “nadificado” por ele ser a “ilusão”, e nunca alguma pessoa.
É como numa tela de cinema, quando aparecem o mocinho e o bandido, e entendêssemos que, “parada a projeção”, ambos desaparecem! Que eram? A “ilusão”: a crença em dois poderes!
DEUS É TUDO! Em vista disso, cada um com quem convivemos, em nosso dia a dia, é Deus manifesto como o “Cristo”.
Portanto, em vez de culpar “pessoas”, que de uma forma ou outra, pareçam lhe atormentar, veja-se feliz por ter “oportunidades” de provar estes Princípios!
Enquanto se aborrecer por causa de pessoas”, estará acreditando que há, ali, realmente a presença de pessoas!
Não existe vida na matéria! Esta “movimentação de pessoas” se chama ILUSÃO!
E os “princípios” de O Caminho Infinito, “impersonalização e nadificação da ilusão”, são sua base de permanência na unicidade e totalidade de Deus!
Lembre-se: a ilusão aparece como pessoa! Mas, nunca é “pessoa”: é a ILUSÃO!
*GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
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