Aceitar que “tudo que os sentidos humanos captam” é ILUSÃO, e que “DEUS é a Substância perfeita onipresente”, são as aceitações que sempre eu tenho dito serem “dois lados da mesma moeda”, neste estudo da percepção da Realidade eterna.
Não devemos cultuar a “ilusão” só por ela aparentar existir!
Se, por exemplo, formos viver levando em conta supostos “estágios de evolução”, isto somente revelaria nosso envolvimento maior com “aparências” do que com a Verdade de que, em Deus, somos “perfeitos em unidade”.
Sempre aparece a “ilusão como pessoa”, tentando nos enganar!
Se formos dar crédito a estados evolutivos, acabaremos endossando estas influências mesméricas! Quem seria mais evoluído? Aquele que, olhando outra pessoa, a avalia segundo sua própria régua, para afirmar: “Ela ainda não evoluiu a ponto de entender o que eu já entendi!”? Ou aquele que, olhando a si mesmo e ao próximo, discerne a Verdade: “Nem eu nem meu próximo somos estas aparências em evolução, mostradas pela mente humana!”?
Não julgar pelas “aparências” é cada um estar de olho na Verdade Absoluta, discernindo Deus Se expressando como todos!
Ao lidar com o mundo, você estará lidando através do “agir pelo não agir”, que é viver naturalmente cada momento do dia, E SEMPRE DEIXANDO FLUIR o que deve ser dito ou calado, feito ou não feito!
Se as “contemplações da Verdade” estiverem “em dia”, este fluir natural será a livre manifestação do “visto que procede do não visto”, ou seja, o desdobrar, na visão da crença, da atividade real que se dá em nossa Consciência iluminada, em que “tudo está feito”.
Dessa forma, sem julgamentos, tudo correrá em natural adequação, com cada um sendo tratado como deveria ser, escutando o que deveria escutar, sem haver, de nossa parte, quaisquer preconceitos, preferências ou prevenções.
*GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
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