Há tempos, uma pessoa minha conhecida contou-me o seguinte: “Estava em minha casa quando a campainha tocou, e, ao abrir a porta, deparei-me com dois rapazes que se identificaram como membros de uma igreja, perguntando-me se eu teria um tempinho para conversarmos. Eu disse que sim.
E, então, eles me perguntaram: “O senhor crê em Deus?”
Respondi: “Não!”
E ele me fez outra pergunta: “Quer dizer que o senhor é ateu?”
Respondi: “Também não!”
Então eles me disseram: “Não entendemos: o que o senhor quer dizer?”
Eu disse a eles: “Eu vivo Deus! Eu sinto Deus! Deus é minha Vida!”.
Eles, assim, logo se despediram e não voltaram mais!”
A maioria diz “acreditar em Deus”, e se sente satisfeita apenas com isto!
A questão é que, costumeiramente, esta “crença” permanece no intelecto, vivendo como “companheira” das milhares de crenças errôneas da humanidade.
Quando você acredita em Deus, mas sem “viver Deus”, estará atuando no patamar da “crença no bem e no mal”, e é por esse motivo que sua “casa” fica construída sobre “areia”.
Construa sua “casa” sobre a ROCHA: Não somente acredite em Deus! Viva Deus!
“Deus é Deus dos vivos e não dos mortos”, diz a Bíblia!
“Viver Deus” significa você estar identificado com a Realidade eterna, que o faz discernir ser “cidadão do Campo Infinito Perfeito” e não participante de “crenças materiais”.
Os momentos dedicados às “contemplações” têm por objetivo este reconhecimento: “Eu vivo Deus!” – sem teorias complicadas, sem dualismo, sem intelecto!
“Quem me vê a mim, vê o Pai”, disse Jesus. E você, quando se vê, a QUEM estará vendo?
*GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
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