“Nós amamos porque ele nos amou primeiro. Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê.
Ora, temos da parte dele este mandamento, que aquele que ama a Deus, ame também a seu irmão.”
I JOÃO 4:19,20,21
O estudo da Verdade é o estudo do Amor divino.
Todos temos em nós a semente divina, que é o Amor manifesto como nossa própria Consciência individual.
“Deus nos amou primeiro”, ou seja, manifestou-Se como o Filho, como cada um de nós.
Esta manifestação não é visível, se a encararmos sob o ponto de vista da visão humana.
“Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. Ora, temos da parte dele este mandamento, que aquele que ama a Deus, ame também a seu irmão.” (I João 4: 20,21).
O Amor de Deus Se revela como nossa Consciência individual, quando abrimos mão dos conceitos humanos, de bem e mal, de certo e errado, para emitirmos opiniões e praticarmos a Verdade nos relacionamentos.
Os dizeres de Jesus Cristo, na Bíblia, são os dizeres do Filho unigênito do Pai, isto é, são a colocação dos princípios espirituais em linguagem “deste mundo”.
Meras palavras não nos bastam. Precisamos nos revestir do conteúdo das revelações, assumindo-as por inteiro como Verdade válida agora para todos nós.
Se a Verdade dita por Jesus Cristo, ou por algum outro mestre iluminado, fosse válida apenas para ele, não haveria sentido algum em ser divulgada. Que é o Amor? Que é o “dar a vida pelo próximo”?
É acreditar que a Revelação é válida agora para todos os seres.
Todos somos o Filho de Deus; e este filho de Deus é endossado pelo Pai como sendo a Verdade de todos nós, exatamente AGORA.
Aparentemente, cada um é um ser isolado. Entretanto, tudo é UM.
Há uma ilustração que diz o seguinte: as ilhas somente parecem existir devido à presença de água em volta delas. Removida a água, elas “desaparecem”, e a unidade, a “terra una”, pode ser discernida.
Esta visão da unidade espiritual é o Amor de Deus. Ele não se baseia em “coisas deste mundo”. Expressamos a fala do Cristo, a fala do “Eu Sou”, a fala do Amor.
Como todos somos UM, mesmo que pareça haver “resistência”, por parte de quem nos ouve, tal resistência não tem alicerce algum, não passando de mera crença relativa, aceita temporariamente como verdade ou como ponto de vista de alguém.
A “Ascensão” é AGORA! O mundo da crença é ilusão! TODOS SOMOS UM, e o “EU SOU” único é a fala eterna do Filho de Deus em todos nós.
Que é esta “Ascensão”? É a visão real, a aceitação incondicional de que “o que era desde o princípio” é a única Realidade deste AGORA, para todos os seres.
“Bem-aventurados os que não viram, e creram.” (João 20:29).
Tais bem-aventurados têm em SI mesmos a Consciência do Cristo, que discerne a Realidade além desta visão ilusória de existência.
Os “bem-aventurados” são os que têm o “coração de criança”. Estão no mundo sem pertencer-lhe. Amam incondicionalmente, com o Amor com que Deus os amou primeiro.
Jamais ficam magoados, ressentidos ou com raiva de alguém.
Sabem que a Verdade é verdadeira. Sabem que tudo é Deus, que tudo é Um. Sabem que todas as crenças ou condicionamentos são de natureza temporária e ilusória, fadados ao desaparecimento.
O modo de viver iluminado não parte de uma decisão humana. O “coração de criança” é a Graça de Deus. Ele é o que permite a alguém aceitar como real o que humanamente não pôde ser visto.
O Cristo, o Eu Sou, é o único Mestre: nossa própria Consciência divina interior!
Deixemos que Ele Se revele!
Deixemos que Ele dê Seu testemunho de nosso ser!
Deixemos todas as crendices e opiniões humanas de lado, sobre nós e sobre aqueles com quem convivemos!
O Amor dará o testemunho!
O Amor dirá o que deve ser dito!
O “EU SOU” falará por nós!
O “EU SOU” falará como cada um de nós!
Continua..>
Gratidão ao Meu Amigo Dárcio
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