“Por mim mesmo, nada posso fazer; conforme ouço, assim julgo; e o meu julgamento é justo, porque não busco agradar a meu próprio desejo, mas satisfazer a vontade do Pai que me enviou”.
João 5: 30
O cuidado, demonstrado por Jesus em suas falas, trazia a Verdade Absoluta de que Deus é tudo.“Quem crê em mim, crê não em mim, mas NAQUELE que me enviou”. Sabia que a humanidade somente dava crédito e valor ao que era percebido pelos sentidos ilusórios ou mortais.
Ainda hoje, os seus chamados “milagres” são enaltecidos bem mais do que a Presença de Deus nele! Este apego à matéria é o que aparenta acobertar a Verdade Absoluta de que DEUS É PRESENÇA PLENA EM JESUS E, IGUALMENTE, EM TODOS NÓS!
Para o mundo, Jesus curava doentes, enquanto outros seguiam suas próprias profissões. Que há de errado nesta aceitação? A CRENÇA EM ATIVIDADES TERRENAS!
Unicamente DEUS é Realidade oniativa onipresente, e, enquanto apenas Jesus estiver consciente de que “A OBRA DE DEUS” ESTÁ NA ONIAÇÃO, E É PERMANENTE, a Verdade da UNIDADE PERFEITA QUE SOMOS, REVELADA POR ELE, PERMANECERÁ “ESCONDIDA” pelas crenças e “miragens” do mundo.
“Fareis as obras que eu faço, e maiores do que estas”, disse Jesus.
Que estava nos dizendo?
QUE ESTAMOS TODOS INCLUSOS NA ONIAÇÃO DIVINA, E QUE, NESTA PERCEPÇÃO, NÃO MAIS ACREDITAREMOS EM “AÇÕES TERRENAS” COMO REALIDADES!
O real Evangelho está nesta “percepção iluminada”, ou seja, “O PAI EM MIM FAZ AS OBRAS”!
Significa que unicamente o que DEUS FAZ, no “ponto do Universo em que estamos,”, é o que TODOS FAZEMOS, muito embora, aos olhos do mundo, nossas OBRAS REAIS possam aparentar ser invisíveis.
Quando é que “praticamos esta Verdade”? Quando reconhecemos nossa posição na Oniação e na Unidade Perfeita!
O que se manifesta visivelmente, decorrente desta visão absoluta, são meramente “sinais”, e não “obras verdadeiras”!
Poderão aparecer como professor, como médico, como engenheiro, etc.. PORÉM, SÃO “APARÊNCIAS”, E NÃO “OBRAS REAIS”.
Foi POR ISSO que Jesus declarou: “Eu, de mim mesmo, nada sou; o Pai em mim faz as obras”.
Em vista do exposto, o ensinamento absoluto enfatiza a necessidade de “nos despojarmos dos supostos feitos”, e nos contemplarmos na Oniação. E é quando, também nós, como dizia Jesus, entendemos que as “sombras fenomênicas” jamais foram “OBRAS DE DEUS”, nem tampouco “NOSSAS OBRAS”!
O MUNDO VÊ SOMENTE “SINAIS”, ENQUANTO NÓS VEMOS A VERDADE ETERNA! DEUS SENDO TUDO, ONIATIVO COMO JESUS E COMO CADA UM DE NÓS, NUMA “UNIDADE ESPIRITUAL PERFEITA”!
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