“Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação;
Um só Senhor, uma só fé, um só batismo;
Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós”.
Efésios 4: 4-6
Assim como um jogador de futebol é, ao mesmo tempo, o seu time, e é um integrante individual dele, somos todos o Corpo infinito de Deus, e, ao mesmo tempo, somos o Cristo individual integrante da Unidade Essencial, que é eterna, permanente e perfeita.
Nesse sentido, assim disse Jesus: “Eu e o Pai somos um, mas o Pai é maior do que eu”.
Assim disse o apóstolo Paulo: “Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós”.
A crença de que “somos muitos”, dotados de “mentes pessoais independentes”, é a causa de todo suposto conflito entre pessoas e nações.
O enfoque absoluto enfatiza a oração de Jesus: “Oro para que sejam UM, ó Pai, perfeitos em unidade”!
Esta Unidade é a base da vivência da Verdade, tanto em Deus como, aparentemente, no suposto “mundo fenomênico”. Isto porque unicamente a Oniação Perfeita é realidade!
A citação de Paulo ressalta o Corpo único, do Espírito, sendo “o Pai de todos” – “o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós”!
A humanidade vem recebendo estas Verdades há séculos; entretanto, não faz associação alguma delas com a vida prática!
Desse modo, onde se reúnem “seres humanos”, seja em sociedades, em casamentos, em práticas esportivas, políticas, ou quaisquer outras, imperam as divergências e pontos de vista pessoais conflitantes!
A HUMANIDADE, ATÉ HOJE, ACREDITA QUE A REALIDADE SE MANIFESTA NA MATÉRIA, E NÃO EM DEUS!
Seja qual for a “aparência de desarmonia”, ela somente terá fim real quando o assunto for resolvido espiritualmente, com nossos sentidos voltados à Oniação perfeita, propiciando seu reflexo harmonioso se desdobrar como “mundo de aparências”.
A humanidade sofre por desobediência aos princípios divinos ou espirituais. Cada um, em vez de se contemplar “sujeito à Oniação”, entendendo que todos os demais existem na mesma condição, insiste em fazer valer a ilusória “vontade do ego”, impedindo a natural manifestação visível como “sombra harmônica” da Harmonia Absoluta Onipresente.
Estes princípios requerem “práticas contemplativas”, para não ficarem apenas sendo lidos e aceitos mentalmente!
É preciso haver um “reconhecimento silencioso” da Oniação Perfeita sendo “única”, mesmo que se mostre se manifestando como “muitos”.
“Eu sou a Videira e vós sois os ramos, cujo Pai é o Agricultor”, disse Jesus! Salientava a Unidade Existencial regida pelo Pai, Verdade Absoluta que, quando reconhecida e contemplada, “vem à luz”como espontâneos relacionamentos harmoniosos “vindos acrescentados”!
GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
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