Se precisarmos de suprimento, devemos começar por expressá-los de diversas maneiras. algumas pessoas doam parte de suas posses a instituições de caridade ou podem, até mesmo, fazer algumas despesas desnecessárias só para provar que têm suprimento financeiro.
Porém, o dinheiro não é a única maneira para se iniciar o fluxo. Podemos começar a doar amor, perdão, cooperação e serviço.
Qualquer doação destinada a Deus ou a Seus filhos é um ato de dar de si. Essa é aplicação do Princípio de que nenhum bem pode vir para nós, o bem deve fluir através de nós para fora.
Não está claro que a expectativa de receber o bem de qualquer fonte externa a nós seja a atitude que nos separa desse bem? Será uma constante busca interior por maiores oportunidades não liberaria o bem já existente em nós, deixando-o fluir para ser expresso e compartilhado, abrindo as janelas do céu?
Devemos doar porque temos, doamos porque temos abundância, doamos porque temos amor e gratidão a transbordar.
Gratidão não está relacionada à expectativa do que podemos receber amanhã, agradecer é compartilhar ou expressar alegria pelo bem já recebido.
É doar sem o mínimo desejo de receber em troca. Qualquer doação, seja de bens concretos como dinheiro, comida ou roupa, ou abstratos como perdão, compreensão, respeito, bondade, generosidade, amor, paz ou harmonia deve ser feita pelo fato de termos em abundância. Assim, virá a transformação na consciência que revela a nossa Cristicidade.
A Cristicidade é muito parecida com a integridade na medida em que dá de si mesma sem esperar retorno ou recompensa.
A integridade é um estado do ser, pela simples razão do ser.
O mesmo se aplica a Cristicidade: por mínima que seja a dose de Cristicidade que adquirimos, já não existe mais um eu pessoa a ser servido, pois ela própria é o servo, não o mestre, é a que concede, dá, compartilha, mas não tem nada a receber em troca, porque já é a plenitude da Divindade. Isso é o que constitui Cristicidade.
O mesmo se aplica a Cristicidade: por mínima que seja a dose de Cristicidade que adquirimos, já não existe mais um eu pessoa a ser servido, pois ela própria é o servo, não o mestre, é a que concede, dá, compartilha, mas não tem nada a receber em troca, porque já é a plenitude da Divindade. Isso é o que constitui Cristicidade.
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